Comércio e tecnologia
Um dos termos mais utilizados ultimamente, no ambiente empresarial, é tecnologia. Qualquer que seja a empresa, qualquer que seja o ramo, não podemos mais ficar isentos de estar ao par das novidades no campo tecnológico.
No cenário mundial, se formos analisar os países que cresceram, especialmente nas últimas décadas, foram aqueles que investiram firme em dois setores, eminentemente associados: a educação e a tecnologia. Basta vermos o surgimento dos chamados “Tigres Asiáticos”, com territórios como Hong Kong e Taiwan, e países como China, Singapura e Coreia do Sul, que passaram a apresentar, desde as décadas de 1960/90, enormes taxas de crescimento e rápida industrialização, graças ao desenvolvimento tecnológico. A Coreia do Sul, por exemplo, é um país que vai além, e mantém a educação como política de Estado, em todos os seus níveis, o que independe dos governos que assumem.
Se os países somente crescem quando investem na educação, e inclusive na formação voltada à tecnologia, é um exemplo que devemos seguir nas empresas. É sabido que quando mais aplicamos recursos tecnológicos, associados ao capital humano, as empresas evoluem de forma consistente. Em nosso segmento do comércio não é diferente. Basta vermos que empresas do setor, dos mais variados portes, que conseguiram evoluir o fizeram com a modernização. O uso de ferramentas que agilizam a intermediação de bens e serviços, entre as empresas e os consumidores, mostra-se como um instrumento decisivo para a atuação no mercado, e mais do que isso, para a evolução e para manter-se nele.
Nossas empresas do comércio preocupam-se em atuar de forma condizente com o que está disponível na área de tecnologia. Num momento como o atual, de rápida evolução, já não basta somente falar em tecnologia. Mais do que isso, já precisamos falar em inovação tecnológica, ou seja, usar a tecnologia para encantar o cliente e melhorar a eficiência.
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